Viajando o mundo,
destruindo o Universo
que construímos...
Sinto em cada toque,
Ouço a cada fala...
Imagino em cada abraço.
Aprisionada na pedra mitológica
Onde revivo o inferno existencial,
de fazer tudo errado dar certo.
Na realidade jamais encontrada
dos frutos da Arvore da Vida,
de amar e ser amada.
08/11/2016 21;57
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
Partido coração
no vazio da cama,
Agarrada ás lembranças.
Nas sombras abraçada
á sentimentos.
Pensando e relembrando...
Na solidão dos momentos
de multidão em volta.
No triste prazer de buscar
em todos os braços...
O que encontrar nos espelhos
que formei á sua semelhança!?
E se repetem os olhares,
os caminhos, as expressões...
Apenas entregando á sua imagem.
Amando de passagem.
04/09/2016 21:18
no vazio da cama,
Agarrada ás lembranças.
Nas sombras abraçada
á sentimentos.
Pensando e relembrando...
Na solidão dos momentos
de multidão em volta.
No triste prazer de buscar
em todos os braços...
O que encontrar nos espelhos
que formei á sua semelhança!?
E se repetem os olhares,
os caminhos, as expressões...
Apenas entregando á sua imagem.
Amando de passagem.
04/09/2016 21:18
sábado, 20 de agosto de 2016
Luzes acesas de repente
Aparecem na minha frente.
Com olhar de intenções,
De encontro entre multidões.
Na dança de olhares,
Transformada,
O Sol parecia pequeno.
Chuva e vento
Pouco impressionava.
Desencontros de solidão.
Perdi a humanidade,
Apaguei toda realidade.
Troquei pela eternidade,
De viver a morte,
De alcançar o impossível.
Descendo os degraus
De ser o que nunca foi criado,
Apenas existe.
Do monstro abandonado,
Demônio esquecido.
No mundo vazio
de esperanças petrificadas.
Submundo de almas perdidas.
Tempo vivido.
17/08/2016 01:10
Aparecem na minha frente.
Com olhar de intenções,
De encontro entre multidões.
Na dança de olhares,
Transformada,
O Sol parecia pequeno.
Chuva e vento
Pouco impressionava.
Desencontros de solidão.
Perdi a humanidade,
Apaguei toda realidade.
Troquei pela eternidade,
De viver a morte,
De alcançar o impossível.
Descendo os degraus
De ser o que nunca foi criado,
Apenas existe.
Do monstro abandonado,
Demônio esquecido.
No mundo vazio
de esperanças petrificadas.
Submundo de almas perdidas.
Tempo vivido.
17/08/2016 01:10
sábado, 6 de agosto de 2016
como um cadáver
frio e prostrado.
Caído na cama
com doce veneno
de um beijo.
Mortalmente á sua
maneira de viver.
Abraçado aos papeis
no mundo giratório
de fantasia triste...
Desejando reviver
um túmulo de flores
sem vida.
Adormecido na chuva
da morte.
Chorando e esperando
seu retorno à árvore
da vida. 00:11 05/08/2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Na linha sobrenatural
Encontrei o tempo,
Atravessei cronologicamente
A passagem...
Forçada sistematicamente.
Amor de miragem
Irônica anseio
O processo natural,
Entre esperar o presente
Regressando ao passado,
Fingindo estar construindo
Um futuro.
Triste criança à esperar,
À buscar no mar
Gaivotas de liberdade.
Com olhos lacrimejantes
Na rua escura e
Solitária onde
O impossível faz lembrar.
Esperando na escadaria
Agarrando esperanças,
No cinzento e chuvoso
Imaginando...
A solidão no silêncio,
Mergulhando em almas
Entre o vento. 01/08/2016 23:13
Encontrei o tempo,
Atravessei cronologicamente
A passagem...
Forçada sistematicamente.
Amor de miragem
Irônica anseio
O processo natural,
Entre esperar o presente
Regressando ao passado,
Fingindo estar construindo
Um futuro.
Triste criança à esperar,
À buscar no mar
Gaivotas de liberdade.
Com olhos lacrimejantes
Na rua escura e
Solitária onde
O impossível faz lembrar.
Esperando na escadaria
Agarrando esperanças,
No cinzento e chuvoso
Imaginando...
A solidão no silêncio,
Mergulhando em almas
Entre o vento. 01/08/2016 23:13
domingo, 31 de julho de 2016
Possuída, tocando e
fugindo desgovernada.
Correndo e mergulhando
num rio de lágrimas.
Saltando na ponte do
desespero...
Procurando a passagem
dentro do fogo que arde na veia cortada.
Pensando, discutindo,
virando e brigando.
Machucada, tentando respirar
na fumaça de confissões.
Sobrevivendo no mar
da ilusão.
Acreditando em vão...
28/07/2016 01;10
fugindo desgovernada.
Correndo e mergulhando
num rio de lágrimas.
Saltando na ponte do
desespero...
Procurando a passagem
dentro do fogo que arde na veia cortada.
Pensando, discutindo,
virando e brigando.
Machucada, tentando respirar
na fumaça de confissões.
Sobrevivendo no mar
da ilusão.
Acreditando em vão...
28/07/2016 01;10
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Fumaça na cidade abandonada.
Parece haver somente destruição
E minha alma na escuridão.
Só vejo alma rejeitada
Nos flashes da decepção.
Dores na multidão.
Dança dos mortos no livro da vida.
Chamas na cidade vazia. Parece que
tudo funciona como antes
Com o sopro da morte mantendo
viva.
Lua solitária no mar e brilhante,
Contemplada por farsantes.
E tudo parece vazio e normal.
A caminho, o destruidor,
Soprando o império da morte.
Florestas secas pelo vingador.
Raios precedam Samael,
senhor abismal.
Que o mundo o suporte.
25/07/2016 12:10
Parece haver somente destruição
E minha alma na escuridão.
Só vejo alma rejeitada
Nos flashes da decepção.
Dores na multidão.
Dança dos mortos no livro da vida.
Chamas na cidade vazia. Parece que
tudo funciona como antes
Com o sopro da morte mantendo
viva.
Lua solitária no mar e brilhante,
Contemplada por farsantes.
E tudo parece vazio e normal.
A caminho, o destruidor,
Soprando o império da morte.
Florestas secas pelo vingador.
Raios precedam Samael,
senhor abismal.
Que o mundo o suporte.
25/07/2016 12:10
domingo, 24 de julho de 2016
O Sol nascente na solidão do quarto.
Esperando o tocar do telefone
Vindo sem pressa
Enquanto preparo, vejo aproximando.
Desejosa na janela,
Sinto silenciosa
Olhar audacioso
Vontade ambiciosa
Queimando por dentro
Como calor no campo.
Brigas inocentes
Desafio sufocante
da realidade afastando.
Pensativo e inseguro
de caminhos diferentes. 14 de julho de 2016 00:30
Esperando o tocar do telefone
Vindo sem pressa
Enquanto preparo, vejo aproximando.
Desejosa na janela,
Sinto silenciosa
Olhar audacioso
Vontade ambiciosa
Queimando por dentro
Como calor no campo.
Brigas inocentes
Desafio sufocante
da realidade afastando.
Pensativo e inseguro
de caminhos diferentes. 14 de julho de 2016 00:30
terça-feira, 28 de junho de 2016
Cadeado
Cadeado de ouro na velha
passagem...
Essa forte barreira de beijos
Perdidos na ampulheta quebrada
E a bussola apontando o nada de
laços partidos
Em frente, pensativa.
Uma luz atrás da porta...
Com gritos sufocados no silêncio
Dentro da janela, caida ao chão
Algemada às lembranças daquele
antigo balcão
Pela janela do infinito imaginando a
tempestade.
Perdendo e desistindo do elixir do
amor
Da união passada.
passagem...
Essa forte barreira de beijos
Perdidos na ampulheta quebrada
E a bussola apontando o nada de
laços partidos
Em frente, pensativa.
Uma luz atrás da porta...
Com gritos sufocados no silêncio
Dentro da janela, caida ao chão
Algemada às lembranças daquele
antigo balcão
Pela janela do infinito imaginando a
tempestade.
Perdendo e desistindo do elixir do
amor
Da união passada.
terça-feira, 14 de junho de 2016
Negra Noite
Na negra noite,
de arvores solitaria...
No frio da janela
observando a Lua.
Do precipicio a aurora,
esperando teu toque.
Lua ao lago e
Sol ao mar...
No infinito tocar das mãos
ao acender meu olhar
nas estrelas do teu ceu.
Ao lado da tempestade que
enfrento pensativa...
Relembrando o nascer do Sol
abencoando a Lua controladora de mares.
Na porta do coração entrelaçado,
face animal escrita na
areia do desespero.
Nuvens de liberdade, nos olhos infantilidade...
Marcando encontros dos anjos da noite,
que sorriem na luz e apagam em lagrimas no abismo.
11/06/2016 00:53
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