sábado, 6 de agosto de 2016


Na escuridão trepida,
como um cadáver
frio e prostrado.
Caído na cama
com doce veneno
de um beijo.
Mortalmente á sua
maneira de viver.
Abraçado aos papeis
no mundo giratório
de fantasia triste...
Desejando reviver
um túmulo de flores
sem vida.
Adormecido na chuva
da morte.
Chorando e esperando
seu retorno à árvore
da vida.   00:11 05/08/2016

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