terça-feira, 28 de junho de 2016

Cadeado

Cadeado de ouro na velha
passagem...
Essa forte barreira de beijos
Perdidos na ampulheta quebrada
E a bussola apontando o nada de
laços partidos
Em frente, pensativa.
Uma luz atrás da porta...
Com gritos sufocados no silêncio
Dentro da janela, caida ao chão
Algemada às lembranças daquele
antigo balcão
Pela janela do infinito imaginando a
tempestade.
Perdendo e desistindo do elixir do
amor
Da união passada.

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