sábado, 24 de agosto de 2019

Ao entardecer, despida de emoções...
Recordando meu amado,
nua nas ondas,
Observando luzes.
Deixando marcas,
esperando o tempo
Do teu abraço,
De asas douradas...
Do aconchego no desaparecer
Da escuridão...
Transformar o sangue em cumplicidade!
Quando a tristeza é lavada
Em águas alegres,
Para voar como as aves...
Em seus pensamentos,
Mergulhado em seu olhar.
Viver, morrer ou chorar!
São tão leves como pousar
No céu  dos braços de meu amado!
 Acaso das emoções
O anjo machucado,
por rondas,
encontra...
Por vezes, alento
Nos braços suaves de sua amada!
Onde o sossego aparece.
E o amor tornou-se iniquidade no coração.
Dentre chaves de conhecimentos,
O desabrochar de vidas tão rasas.



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